Empresa inicia nova fase com foco em automação inteligente, empatia e escala nas
negociações financeiras

A GRB Services está avançando em uma nova etapa da sua trajetória, apostando na aplicação de inteligência artificial generativa (GenAI) para transformar a experiência nas jornadas de cobrança. O movimento acompanha o reposicionamento da empresa no mercado de recuperação de crédito, com foco em eficiência, personalização e uso estratégico de dados para tomada de decisão.
A tecnologia passa a ser aplicada desde o primeiro contato até a renegociação de dívidas, permitindo interações mais humanizadas, adaptativas e orientadas por comportamento. Com agentes conversacionais inteligentes e fluxos desenhados para simular a lógica de um atendimento humano — mas com a precisão de modelos de linguagem — a GRB busca oferecer uma jornada mais eficiente para o cliente e mais rentável para o credor.
“Estamos em um novo momento. A GenAI nos permite operar com mais inteligência, respeitando o tempo e o contexto de cada cliente, sem abrir mão da empatia. Recuperação de crédito não precisa ser sinônimo de atrito. Pode — e deve — ser sobre conexão e resultado”, afirma Alexandre Bugarelli, CEO da GRB.
A adoção da GenAI acontece em sinergia com a recente entrada da empresa no grupo Clash, que reúne especialistas em experiência do cliente, dados e tecnologia. Com esse reforço, a GRB passa a contar com acesso à infraestrutura tecnológica e metodológica do grupo, acelerando a digitalização e a construção de soluções mais completas.
O novo modelo aposta em uma abordagem híbrida — combinando IA generativa, autoatendimento inteligente e atendimento humano qualificado — com foco em escalar a operação sem perder sensibilidade. A estratégia visa atender à demanda crescente do setor, especialmente em um cenário onde o Brasil ultrapassa a marca de 75 milhões de inadimplentes, segundo dados recentes da Serasa.
“Não se trata apenas de digitalizar processos. É sobre tornar a jornada de cobrança mais estratégica e respeitosa, sem perder de vista a performance. A inteligência artificial entra justamente como esse ponto de equilíbrio”, conclui Bugarelli.
Quer ficar por dentro de todas as informações do Open Hub News? Acesse nosso Linkedin ou assine nossa Newsletter.