A adoção de soluções de cobrança digital humanizada, que unem inteligência artificial e empatia no contato com o devedor, está transformando a forma como as empresas recuperam créditos e preservam seus relacionamentos. Esse modelo contribui diretamente para reduzir a inadimplência, aumentar a taxa de conversão e sustentar a saúde financeira dos negócios.
É também um movimento estratégico que permite às empresas ampliarem sua capacidade de concessão de crédito com segurança, sem comprometer a experiência do cliente. Em 2024, o estoque de crédito às famílias no Brasil superou R$ 2,2 trilhões, segundo o Banco Central, mas a taxa de inadimplência manteve-se como um dos maiores desafios para o setor financeiro e de consumo.
“Na DigAÍ, acreditamos que a cobrança não deve ser vista como um momento de ruptura, mas como uma oportunidade de reconstrução do vínculo entre empresa e consumidor. Com a DigAÍ Negocia, oferecemos às organizações uma solução que combina tecnologia, personalização e sensibilidade para transformar um processo historicamente desgastante em uma experiência que gera confiança e resultado”, afirma Christian, CEO da DigAI.
Atualmente, a DigAÍ Negocia já atua em diferentes segmentos — de financeiras a varejo, utilities e empresas de serviços — com resultados consistentes em recuperação de receita e satisfação do cliente.
Cobrança humanizada na jornada do consumidor
A busca por novas abordagens na cobrança reflete uma mudança de comportamento no mercado: consumidores exigem mais respeito, enquanto empresas precisam de eficiência sem arranhar sua reputação. Estudos internos da DigAÍ Negocia mostram que comunicações empáticas e personalizadas elevam em até 30% a taxa de resposta do devedor quando comparadas a modelos tradicionais.
“Quando apresentamos uma jornada de cobrança que respeita o momento de cada consumidor, as empresas não apenas recuperam capital, mas também preservam sua marca e fortalecem relacionamentos. Esse posicionamento estratégico abre caminho para um mercado de crédito mais sustentável, inclusivo e humano no Brasil”, reforça Christian.
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