
Diante do aumento da inadimplência e da alta demanda por crédito no país, as instituições financeiras enfrentam um cenário desafiador. A precificação e a identificação de ativos — especialmente o de ativos estressados ou de precatórios — tornaram-se processos complexos, onerosos e repletos de incertezas. A falta de dados estruturados e a alta “taxa de mortalidade” nas análises iniciais fazem com que muitas operações sejam abandonadas após longas e custosas avaliações, revelando-se inviáveis apenas em etapas avançadas.
Para otimizar esse fluxo, especialistas destacam quatro estratégias-chave:
1. Matriz de análise – Definir critérios essenciais para avaliação de ativos.
2. Simplificação de dados – Adaptar informações ao perfil de cada profissional, agilizando a coleta.
3. Paralelização de tarefas – Executar atividades independentes e de forma simultânea.
4. Repositório unificado – Centralizar dados para melhor gestão e acesso.
Apesar de úteis, essas medidas ainda possuem limitações. A verdadeira transformação, segundo analistas, está na adoção de tecnologia de forma integrada em todo o processo. Plataformas como o OUI WORKSPACE surgem como soluções disruptivas, automatizando análises complexas e oferecendo recomendações estratégicas em poucos cliques — seja para investidores em precatórios, empresas de recuperação de crédito ou de qualquer outro segmento que necessite gerar maior eficiência operacional.
O futuro da análise de crédito já começou. O que falta para sua instituição fazer parte dele?
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